domingo, 19 de junho de 2011

Dó maior.


e aquela sensação de não sentir o que está abafado, corroendo por dentro.
Da música nova surgindo por entre borrões de consciência, como num sonho esquizofrênico.
De gritar e não sair som nenhum.
E todas aquelas cores, rodopiando no vento, tingindo tudo com seus tons pastéis.
Tons de lá menor.
Tantos tons florindo.
Cortando a terra para surgir, fazendo tudo sangrar outra vez, e aqueles tons sangrando de novo.
Todos recomeçando a ser.
Tão lindo que dói. Que se perde. Tudo sustenido.

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